Em um estudo recente, foi descoberto que há um número crescente de mulheres jovens que estão desenvolvendo câncer de mama. Essa é uma notícia preocupante, já que as mulheres com menos de 40 anos frequentemente recebem conselhos conflitantes sobre prevenção e enfrentam desafios únicos uma vez diagnosticadas.
A Dra. Donna McNamara, chefe de oncologia ginecológica no Hackensack University Medical Center, e sua paciente Rachel Bograd, que foi diagnosticada com câncer de mama aos 31 anos durante a gravidez, fornecem algumas informações importantes. Elas discutem seus conselhos para outras mulheres, especificamente em relação a exames e autovigilância.
Durante o mês de conscientização sobre o câncer de mama em outubro, é crucial aumentar a conscientização sobre essa doença e capacitar as mulheres com o conhecimento necessário para detectá-la e preveni-la. Exames regulares, como a mamografia, são recomendados para mulheres acima de 40 anos. No entanto, é essencial que as mulheres mais jovens entendam que elas não estão isentas do risco de desenvolver câncer de mama.
Embora ainda não haja uma recomendação padrão para mamografias de rotina em mulheres com menos de 40 anos, ainda é importante que elas estejam cientes dos sinais e sintomas do câncer de mama. Autovigilância regular pode ajudar as mulheres jovens a identificar quaisquer alterações em seus seios e buscar atendimento médico, se necessário. É aconselhável que as mulheres jovens consultem seus provedores de saúde sobre seus riscos individuais e a idade apropriada para iniciar a triagem com base em mamografia.
A educação é fundamental quando se trata de prevenção do câncer de mama. Ao aumentar a conscientização e fornecer informações precisas, podemos incentivar as mulheres jovens a priorizarem a saúde de seus seios e adotarem as precauções necessárias. A detecção precoce e o tratamento oportuno podem melhorar muito os resultados para mulheres jovens diagnosticadas com câncer de mama.
Fontes:
– CBS New York
– Dra. Donna McNamara, chefe de oncologia ginecológica no Hackensack University Medical Center
– Rachel Bograd, sobrevivente de câncer de mama diagnosticada aos 31 anos