Uma menina de dois anos, Hannah Kealy, perdeu tragicamente a vida após cair em uma piscina infantil no jardim de sua babá. O incidente ocorreu em 20 de julho de 2022, e Hannah foi declarada morta quatro dias depois no Children’s Health Ireland, Temple Street, em Dublin.
A mãe de Hannah, Marie Kealy, a deixou na casa da babá Ann McDonald naquela manhã. Hannah estava inicialmente apreensiva em voltar para a babá depois de suas férias, mas foi tranquilizada de que se divertiria muito na piscina infantil. No entanto, por volta das 10h24, Marie recebeu uma ligação informando que Hannah havia caído na piscina e estava sem resposta. Ela correu para o hospital, onde se deparou com a incerteza do destino de sua filha.
Em seu depoimento, Ann McDonald, a babá, afirmou que parecia mais um dia comum. Ela havia dado o café da manhã para Hannah, e enquanto Karen Lawlor chegava com seus filhos, Hannah ainda estava dentro da casa. Dentro de minutos de conversa com Karen, Ann ouviu falar de Hannah na piscina. Para seu horror, ela encontrou Hannah de bruços na água. Imediatamente a colocou na posição de recuperação e pediu por ajuda.
Karen Lawlor, uma testemunha no inquérito, lembrou de ouvir Ann gritando seu nome e correu para ajudar. Ela descreveu o rosto de Hannah como pálido após ser retirada da piscina. Karen começou a fazer compressões no peito e água jorrou da boca de Hannah. Paramédicos chegaram logo em seguida e conseguiram detectar um pulso fraco. Infelizmente, foi determinado que Hannah havia ficado sem oxigênio por um período significativo, resultando em uma lesão cerebral e, em última instância, sua morte.
Durante a investigação, foi descoberto que um trator de brinquedo foi encontrado ao lado da piscina infantil, levando o policial Garda Brian Kelly a especular que Hannah pode ter usado o trator para acessar a piscina. Ele também estimou a profundidade da água entre 2 a 2,5 pés. Após um exame post-mortem, o legista determinou que a causa da morte de Hannah foi afogamento acidental, com pneumonia como fator contribuinte.
A legista expressou suas condolências à família de Hannah, reconhecendo a perda devastadora que eles haviam sofrido. Ela elogiou a rápida resposta daqueles envolvidos no incidente e mencionou que os órgãos de Hannah haviam sido doados para ajudar outras pessoas. Essa tragédia serve como um lembrete da importância da vigilância constante, especialmente quando as crianças estão próximas de corpos d’água.
Fontes:
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